TRABALHO MÃOS DA LIBERDADE
Sempre que estamos em sala de aula
trabalhando os conteúdos de História, temos algumas preocupações fundamentais
para que o estudo da disciplina torne-se algo dinâmico, atrativo, prazeroso e que acima de tudo leve o aluno a
desenvolver o senso crítico. Sem
sombra de dúvida, é importante sempre estabelecermos um paralelo entre a
realidade do aluno e aspectos do passado abordado para observarmos semelhanças
e diferenças, bem como, continuidades e descontinuidades entre os dois
contextos. Portanto, o trabalho Mãos da
Liberdade tem como objetivo discutir em forma de seminários as revoltas que
ocorreram durante o período da República
Velha (1889-1930) no Brasil, as quais tinham em comum os desmandos dos
poderosos da época e o sentimento de
insatisfação diante da precária condição de vida que o homem oprimido
passava, seja ele morando no campo ou na cidade.
Foi através de suas próprias mãos e até
mesmo utilizando os seus instrumentos de trabalho como inchada, foice, entre
outros que este homem foi em busca da liberdade e de condições mínimas de
sobrevivência. Daí a necessidade, enquanto educador, de sensibilizar os docentes para os problemas da sociedade atual
incentivando e estimulando em cada um deles o mesmo sentimento de luta pelos
seus direitos que demonstraram ter o povo pobre e abandonado à própria sorte de
um passado ainda vivo em nossas memórias. Porém, essa luta não deve ser
incentivada de forma violenta, mas através do diálogo e do bom senso entre todas as partes envolvidas.
Neste sentido, foi sugerido as equipes que
apresentassem além da parte escrita um poema e fizessem a caracterização dos
seguintes temas: Guerra de Canudos; Revolta da Chibata; Revolta da Vacina,
Tenentismo e o Cangaço como estilo de vida típico de alguns nordestinos. Veja alguns
trabalhos que foram apresentados:
TURMA 3 ANO B REPRESENTANDO O CANGAÇO
À direita:
Lampião
À esquerda: Maria
Bonita
No centro: a
polícia que era chamada de macaco na época
E as meninas
representando as mulheres pobres do sertão
TURMA 3 ANO A REPRESENTANDO O CANGAÇO
À direita:
Antônio Conselheiro, líder do movimento
À esquerda: o
presidente Prudente de Morais que pôs fim a guerra
TURMA 3 ANO C REPRESENTANDO A REVOLTA DA CHIBATA
À direita: aluno
com chibata usada para castigar os marinheiros
À esquerda: aluna
representando os marinheiros revoltados
CREDITOS:
TRABALHO DESENVOLVIDO PELO PROFESSOR DIOMEDES, DISCIPLINA DE HISTORIA.
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